
DERMATOFITOSE BOVINA
Guia de Doenças | 16 de março de 2020Também conhecida como “tinha”, tinea, mela, chorona ou estreptotricose cutânea, as dermatofitoses são problemas de pele comuns em bovinos e que resultam em prejuízos econômicos, pois os animais afetados podem ter queda de produtividade, danos no couro e diminuição no preço de venda devido a lesões na pele.
As dermatofitoses são causadas por fungos dermatófitos, que são capazes de invadir tecidos queratinizados como pele, pelos, unhas, cascos e chifres. Os principais fungos que acometem os animais são o Trichohyton e Microscosporum.
A transmissão normalmente ocorre por contato direto, ou seja, de animal para animal, ou indiretamente através do contato com instrumentos ou locais contaminados como: estabulação, cercas, comedouros, etc.
Os sinais clínicos incluem lesões de pele, caracterizadas por áreas circulares, sem pelos no local e com pelos grossos na margem da lesão, podendo haver ainda variável descamação, vermelhidão do local e hiperpigmentação (a pele no local fica escura).
A ocorrência do problema é maior em períodos de clima quente e úmido, que favorece proliferação dos fungos. Porém, a suscetibilidade do animal é determinada pelo seu estado imunológico. Portanto, animais jovens normalmente são os mais acometidos. Outros fatores, como má nutrição e a presença de outras doenças favorecem o desenvolvimento das dermatofitoses.
Nos últimos anos, com a elevação na densidade animal nos criatórios, tem ocorrido um aumento considerável nos casos de “tinhas”, pois em aglomeração de animais, como é o caso dos confinamentos, as chances de transmissão são muito maiores, podendo atingir entre 50% a 70% dos animais. Soma-se a isso o estresse, que afeta a imunidade, aumentando a suscetibilidade do rebanho.
Prevenção e Tratamento
Para auxiliar no tratamento das micoses de pele a Real H desenvolveu o Couromax, medicamento que também pode ser utilizado de forma contínua para prevenir a infecção em regiões endêmicas.
Para o tratamento os animais afetados devem ser separados dos demais e o Couromax fornecido através do alimento, facilitando assim a administração do produto e reduzindo a necessidade de manejo dos bovinos, o que diminui o estresse. O consumo mínimo do produto deve ser de 15g a 20g pelo período de 30 a 40 dias consecutivos.

O Couromax é um produto seguro, que não tem riscos de intoxicação, efeitos colaterais e que não deixa resíduos na carne ou no leite dos animais.
Em caso de dúvidas consulte a Real H nos seguintes contatos: realh.com.br | Telefone: (67) 3028-9000 | Whatsapp: (67) 99906-8834.

Olá, me chamo Dener Dias e sou jornalista, apresentador de TV, roteirista, escritor, produtor, cantor, músico e compositor. Me formei em Comunicação Social/Jornalismo pela UFMS, gosto de escrever e cantar, principalmente sobre o Pantanal, pecuária e suas peculiaridades. Inclusive, escrevi o livro-reportagem Poeira Branca, no qual falo sobre minha aventura real como peão e repórter em uma viagem de 23 dias como boiadeiro pelo Pantanal da Nhecolândia.
Por quase uma década, apresentei o programa Pecuária Forte, chegando a apresentar cinco horas de programas ao vivo por dia, de segunda a sexta. Além disso, executei a produção geral, reportagem, roteiro e trilha do filme Pecuária Pantaneira, lançado em 2017 e que já ultrapassou 1 milhão de visualizações no YouTube.
Hoje em dia, sou Coordenador de Comunicação Estratégica no Grupo Real H, onde, em 12 anos, já visitei mais de 600 propriedades para entrevistas e gravações de reportagens. Dessa forma, procuro auxiliar as pessoas na escolha do melhor tratamento homeopático e outras soluções no mundo da agropecuária, mostrando relatos e casos de sucesso reais de pessoas que utilizam essa tecnologia.
Atualmente, estou cursando MBA em Digital Business e minha missão aqui no blog é trazer informações confiáveis e contribuir com o uso de tecnologias sustentáveis e eficazes para tirar as suas dúvidas e atender às suas necessidades!


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