Doenças do fígado podem levar animal a óbito, saiba como tratar
Negócios | 12 de outubro de 2016Para se ter lucro constante na pecuária, é fundamental que a busca por melhorias também seja constante. Cuidar da saúde do animal é umas das decisões mais importantes que o pecuarista pode ter, afinal custa pouco. Estudos do Cepae/Esalq apontam que os gastos com produtos veterinários representam menos do que 4% das despesas totais com o gado. O rebanho doente perde peso e pode chegar até a falecer além de que, o gado doente exige mais investimentos, certo?
Ainda que muitos pecuaristas já se preocupem com a sanidade do animal, o foco ainda hoje é maior em relação a doenças mais conhecidas como a brucelose, carrapatos, raiva dos herbívoros e a febre aftosa. O que nem todos saibam, porém é que existe uma série de outros parasitas que são inimigos da saúde do animal. Como, por exemplo, a fascíola hepática, parasita que agride o fígado de muitas espécies animais, principalmente os bovinos, gerando grandes prejuízos econômicos para o pecuarista.
O fígado é a maior glândula dos bovinos (representa cerca de 2% do PV) e é o responsável por muitas funções no organismo. Por conta do seu papel chave nos processos metabólicos, o fígado está sujeitos a muitas alterações por processos degenerativos ou doenças diversas. O fígado é um dos primeiros órgãos a sofrer nos casos de doenças metabólicas e nas toxicoses.
O fluxo sanguíneo via sistema porta, transporta todos os nutrientes frutos da fermentação ruminal e dos processos digestivos que ocorrem no abomaso e intestinos para o fígado. A complexidade e importância das funções hepáticas são muito significativas. O filtro (fígado) retém compostos nocivos (toxinas), sequestrando, processando e eliminando-os, e concomitante o fígado elabora novos produtos e fatores e libera-os para seguirem com o sangue para os locais de sua utilização.
Com foco no fígado e sabendo a importância que ele tem para a qualidade de vida animal, a Real H desenvolveu o Figotonus, que potencializa as funções hepáticas e auxilia no tratamento de mau funcionamento do fígado. Sem contraindicações, sem riscos em caso de superdosagem e com ausência total de toxidez, o Figotonus é indicado para casos como: Insuficiência Hepática, Requeima e processo de sobrecarga hepática (alimentar, medicamentosa ou tóxica).
Sob sua ação as funções hepáticas são estimuladas, reguladas e dependendo da gravidade da situação, podem ser recuperadas mais prontamente. O uso do produto deve ocorrer sempre que houver risco ou sobrecarga hepática como se verifica em determinadas fases da vida animal, como na desmama, nos casos de intoxicação medicamentosa (uso em excesso de vermífugos, hormônios), nas intoxicações tipo fotossensibilizantes como requeima dos bovinos.
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