Intoxicação por plantas tóxicas, como tratar

Guia de Doenças | 16 de novembro de 2016

Para se ter lucro constante na pecuária, é fundamental que a busca por melhorias também seja constante. Cuidar da saúde do animal é umas das decisões mais importantes que o pecuarista pode ter, afinal custa pouco.

Ainda que muitos pecuaristas já se preocupem com a sanidade do animal, o foco ainda hoje é maior em relação a doenças mais conhecidas como a brucelose, carrapatos, raiva dos herbívoros e a febre aftosa. O que nem todos saibam, porém é que existe uma série de outros problemas que são inimigos da saúde do animal.

A intoxicação por plantas em bovinos provoca perdas econômicas importantes pela queda na produtividade dos animais ou mesmo por sua morte. Uma prática importante é o manejo de pastagem, no qual está incluída a observação e eliminação de plantas tóxicas.

tansy-ragwortPlantas tóxicas de interesse pecuário são aquelas que, quando ingeridas por bovinos, causam danos à saúde ou mesmo a morte. As que causam “morte súbita” correspondem a quase 20% das plantas tóxicas existentes no Brasil, e são responsáveis por metade das mortes causadas por este problema no país. O rebanho doente perde peso e pode chegar até a falecer além de que, o gado doente exige mais investimentos, certo?

Dentre as plantas hepatotóxicas que causam maior toxicidade destacam-se o Senecio spp. e a Crotalaria spp., ambas, com o mesmo princípio ativo, os alcalóides pirrolizidínicos, que apesar de apresentarem distribuição diferenciada, determinam um problema comum e portanto, devem ser conhecidas para que medidas de controle adequadas sejam estabelecidas.

Apesar de serem conhecidas muitas espécies de Senecio (mais de 128 no Brasil), a mais comumente encontrada no país é o Senecio brasiliensis. Sua distribuição se dá principalmente no sul do país, em campo nativo, cultivado e áreas alagadiças.

Tratamento

O pecuarista Luiz Germano Schreder, de São Sepé (RS), chegou a perder animais por conta de intoxicações causadas por ingestão de uma planta bastante comum em sua propriedade, a “maria mole”.

A utilização da Homeopatia de forma preventiva e curativa em regiões endêmicas proporciona a eliminação constante das toxinas oriundas destas plantas. Para controlar o problema o pecuarista vem utilizando o Finintox, um medicamento homeopático da Real H que previne e trata este tipo de intoxicação. Os resultados têm sido excelentes. Conheça mais sobre esse caso de sucesso assistindo esse vídeo abaixo.

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