Minimizar os efeitos do estresse térmico sobre os animais torna-se essencial para manutenção da produtividade

Girolando | 22 de junho de 2015

 estresse termico (2)

O Estresse Térmico (mudanças bruscas na temperatura) traz inúmeros prejuízos para a indústria leiteira de um país de clima tropical como o Brasil, principalmente representados pelas perdas na produção, na qualidade de leite, desempenho reprodutivo e saúde dos animais.

 Este fato gera uma diminuição na produção leiteira bem como no gado de corte devido à redução na ingestão de alimentos. Além da temperatura ambiente, a umidade relativa do ar elevada compromete a capacidade da vaca de dissipar calor para o ambiente influenciando diretamente na diminuição da produção e desempenho. Como exemplo, nos meses mais quentes do ano, com maiores efeitos de estresse térmico sobre as vacas de leite, o índice de falha na detecção de estro chega a 75-80%, pois o calor reduz tanto a duração do estro quanto o número de montas.

O estresse térmico pode ainda reduzir as taxas de concepção para 10% ou menos. No caso de inversões térmicas bruscas, como dias quentes passando a dias frios, o mesmo pode ocorrer em rebanhos de corte que esteja em áreas abertas, sem proteção climática, fatos este que pode levar ate a morte de animais.

Minimizar os efeitos do estresse térmico sobre os animais torna-se essencial para manutenção da produtividade. Fatores como sombra provida de árvores ou de sombrites, aspersores ou nebulizadores, ventiladores, mudanças na dieta e no fornecimento do alimento podem ser utilizados para evitar o estresse térmico sobre os rebanhos.

Para tal desafio sugerimos o seguinte protocolo:

– Homeobase Convert H: 50g/cab/dia

– Homeobase Convert H Leite: 80g/cab/dia

Para mais informações Consulte o Departamento Técnico da Real H (67)3028-9000.

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