MT: Indicações da entrada de bois confinados começam a surgir
Confinamento | 21 de agosto de 2013Os frigoríficos instalados em Mato Grosso abateram, durante o mês de julho, 563 mil cabeças de bovinos, um recorde na história da pecuária de corte do Estado, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), baseado em informações do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea).
O volume é 15,69% superior na comparação com o mês de junho, quando foram para o abate 486,64 mil cabeças. O recorde anterior, para um mês, foi registrado em janeiro de 2007, quando foram para o gancho 544,69 mil animais.
Além disso, o ano de 2013 caminha para o segundo recorde consecutivo no abate de bovinos e a afirmação só é possível devido aos números do Indea. “Para se ter uma ideia, no ano de 2007 foram abatidas, de janeiro a julho, 3,21 milhões de cabeças, já em 2013, o acumulado dos abates de bovinos é de 3,47 milhões de cabeças, 8,48% a mais”, informa o Imea.
Outro ponto de destaque é o fato de pela primeira vez no ano o abate de machos ser superior ao de fêmeas (55.58% e 44.42%, respectivamente), indicando que uma parte dos bois confinados já foi entregue à indústria.
Conforme o Imea, quando esmiuçados ainda mais os dados, percebe-se que a maior parte dos abates foi de machos com idade de 24 a 36 meses, correspondendo a 38,93% do total abatido em julho. “Assim, os primeiros indícios da entrada de bois confinados no Estado começam a surgir e, para corroborar com os dados do Indea, houve relatos de compradores, em julho, de que a oferta desses animais estava aumentando”, diz o boletim da bovinocultura elaborado pelo Imea.
“Deve-se considerar que no cenário projetado para o confinamento em 2013, as entregas realizadas em julho só foram possíveis para aqueles que possuíam uma estratégia com relação à compra de animais e insumo alimentar, principalmente bem definidas em abril, não sendo a realidade da maioria”, pontua o instituto que baliza a agropecuária mato-grossense.
Fonte: Alexandre Alves do Portal Agro Olhar

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Por quase uma década, apresentei o programa Pecuária Forte, chegando a apresentar cinco horas de programas ao vivo por dia, de segunda a sexta. Além disso, executei a produção geral, reportagem, roteiro e trilha do filme Pecuária Pantaneira, lançado em 2017 e que já ultrapassou 1 milhão de visualizações no YouTube.
Hoje em dia, sou Coordenador de Comunicação Estratégica no Grupo Real H, onde, em 12 anos, já visitei mais de 600 propriedades para entrevistas e gravações de reportagens. Dessa forma, procuro auxiliar as pessoas na escolha do melhor tratamento homeopático e outras soluções no mundo da agropecuária, mostrando relatos e casos de sucesso reais de pessoas que utilizam essa tecnologia.
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