Eficiência na Criação de Bezerras – PARTE II
Girolando | 22 de março de 2016A parte I pode ser lida aqui .
A alimentação é o item que mais onera o custo desses animais, principalmente nos primeiros meses de vida, quando o leite é o principal alimento. Na fase de cria, a utilização de colostro excedente, o fornecimento de quantidades reduzidas de dieta líquida, o desaleitamento precoce e o fornecimento de concentrado a partir da segunda semana de vida podem ajudar a reduzir os custos, sem prejudicar o desenvolvimento dos animais. As bezerras devem ser observadas diariamente e um plano adequado de medidas sanitárias e preventivas deve ser adotado, para reduzir os gastos com medicamentos e a taxa de mortalidade.
A fase de recria se estende da desmama ou desaleitamento até a primeira cobrição. De início, há crescimento ósseo e altas taxas de formação de proteína, seguida por uma fase de maior formação de tecido adiposo (gordura).
Do ponto de vista prático é importante haver coerência entre as fases de cria e recria. De nada adianta estabelecer um sistema de cria sofisticado e caro, resultando em animais pesados e de excelente aspecto a desmama ou desaleitamento, se eles serão recriados em pastos de má qualidade, sem suplementação. Os ganhos de peso obtidos com alto custo na fase de cria serão perdidos durante a fase de recria. E vice-versa: não há sentido procurar superar problemas de alta morbidade e mortalidade de bezerras jovens por meio de sistemas excelentes de recria.
Protocolo sugerido:
Top Vita: – 30g/cab/dia (fase de aleitamento ate os 12 meses). 15g/cab/dia na fase de recria.
Para desafios consulte o Departamento técnico da Real H no (67) 3028-9000.
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