Mastite bovina: entenda os malefícios da doença
Guia de Doenças | 6 de outubro de 2016Considerada uma das piores doenças bovinas, é contagiosa e de fácil transmissão entre as vacas. A doença afeta um ou mais quartos mamários e pode surgir quando a vaca está em lactação ou durante o período seco. A mastite bovina é uma grande inimiga dos pecuaristas, pois pode causar a perda das mamárias dos bovinos.
Esta doença pode se apresentar de forma clínica, onde vários sintomas estão presentes como: secreção de leite com grumos, pus ou de aspecto aquoso, tetas e úbere com vermelhidão, duros, inchados, doloridos e quente.
Assim como pode acontecer com humanos, a mastite é uma inflamação na glândula mamária, causada por uma infecção. As vacas podem ainda apresentar febre, perda de apetite e chegar a morte em casos mais graves.
O grande prejuízo da mastite ocorre pela perda da produção de leite, gastos com medicamentos e assistência veterinária, descarte de leite contaminado após tratamento e descarte de animais em casos mais graves. Com a diminuição do leite, pecuaristas podem chegar a perder 45% da produção.
Assim como outras doenças, a Mastite pode ser evitada. Para isto é necessário seguir alguns passos básicos. O primeiro passo é a higienização dos materiais utilizados, antes e depois da ordenha, e se possível das mamas do animal. Uma segunda forma de evitar a Mastite é evitando que a vaca se deite após a ordenha, pois é neste período que ela fica mais suscetível ao contágio e o risco aumenta ainda mais pelo contato com o chão. Outra forma de prevenir, e também tratar a Mastite bovina, é a vacinação.
O produto Mast 100 previne todos esses desafios, agindo ativamente na resposta do úbere frente as infecções, não possui contraindicações, não deixa resíduos e riscos com superdosagem.
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