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- Da ordenha ao pé ao compost barn: a evolução da Fazenda Nossa Senhora Aparecida
Da ordenha ao pé ao compost barn: a evolução da Fazenda Nossa Senhora Aparecida
- Qualidade como prioridade
- Dieta e suplementação
- Paixão pelo leite
Localizada em Ibiá, região próxima a Araxá (MG), a Fazenda Nossa Senhora Aparecida mostra como dedicação, manejo e tecnologia podem transformar a pecuária leiteira em pequenas propriedades. O produtor Reinato Luciano Bráz, junto da esposa Tatiana, iniciou a atividade em 2011. “Meu pai não trabalhava com leite, fui eu e minha esposa que começamos. Em 2011 a gente adquiriu essa propriedadezinha aqui e lá vai tentando alavancar a produção de leite”, relembra. No início, o trabalho era feito em piquetes rotacionados, com ordenha ao pé.
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A virada aconteceu em 2023, quando o casal construiu um compost barn para 60 animais, o que elevou o conforto do rebanho e aumentou a eficiência. “A gente sempre pensou em produzir mais com menos animais, porque as áreas da gente são pequenas”, explica Reinato. Hoje, a média chega a 1000 a 1100 litros de leite por dia, com cerca de 53 vacas em produção ativa.
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Qualidade como prioridade
Além da quantidade, a família buscou melhorar a qualidade do leite. A contagem de células somáticas (CCS), que variava entre 500 e 600 mil, caiu para 170 mil com o apoio da Real H.
“Assim que a gente passou a fazer a dieta total, a gente entrou com Figotonus para cuidar do fígado dos animais. Aqui a alimentação é mais pesada, porque a vaca produz bastante. O produto fez diferença, isso precisa ser registrado, porque foi bom”, relata o produtor.
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Outro aliado é o Mast 100, essencial no controle de mastite. “O leite hoje trabalha com qualidade. Você tem que ter qualidade em limpeza, gordura, proteína e a CCS, que é onde entra o trabalho do Mast 100”, complementa.
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Dieta e suplementação
A dieta dos animais inclui caroço de algodão, silagem de milho, concentrado e casca de soja, sempre acompanhada de Mast 100 e Figotonus. “Não pode faltar não”, reforça Reinato. Ele também utiliza periodicamente o Futsen, que ajuda na circulação sanguínea e previne inflamações de casco. “A gente tinha algumas inflamações de casco e viu que melhorou a corrente sanguínea dos animais. Parou com aquelas inflamações. Quando você usa ele, libera esse problema. Acho que a corrente sanguínea fica mais livre”, explica.
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Paixão pelo leite
Ou seja, a escolha pelo leite foi natural. “A gente não teve estudo, então tinha que procurar uma profissão. Eu sou apaixonado por vaca de leite. O leite é uma fonte de renda mensal, ajuda a manter a família e encaixou bem no nosso perfil”, diz Reinato. Com confiança nos resultados, ele completa: “Quando o produto está funcionando, você tem que falar bem. Está dando resultado, então a gente está satisfeito”.
Por fim, o produtor se mostra otimista para o futuro: “Esperamos que daqui a 5, 10 anos, esse barracão fique pequeno e que a gente tenha que fazer mais dois ou três. Amém”.
